Casado há 34 anos com Celina, apresentador Amaury Jr chora morte da sogra neste sábado (17); confira!
Neste sábado (17), o apresentador Amaury Jr apareceu nas redes sociais para lamentar a morte da sogra, Isaura Camargo, que faleceu com mais de 100 anos de vida. Triste, ele publicou uma foto com a senhora e foi breve em sua declaração.
“Ela nos deixou aos 103 anos, mas ficará sempre seu sorriso e alegria de viver em nosso coração. Que Deus acolha minha querida sogra Isaura Camargo”, escreveu o famoso. Nos comentários, seguidores se solidalizaram.
“103 anos, que sorte dessa senhora, que Deus a tenha em um bom lugar e meus sentimentos a toda família”, desejou um. “Que ela esteja nos braços do nosso Pai Maior. Carinho enorme!”, falou outra. “Meus sinceros sentimentos, que Deus a receba de braços abertos e conforte a família”, disse uma terceira.
Vale lembrar que Isaura era mãe de Celina Ferreira, com quem Amaury Jr é casado há 34 anos e tem um casal de filho, Maria Eduarda Ferreira e Amaury Ferreira. Aos 73 anos, Amaury Jr é conhecido por seus programas noturnos de entrevistas com celebridades e cobertura de festas e eventos.
LUTA CONTRA DEPRESSÃO
No ano passado, o jornalista Amaury Jr abriu o coração com o PODCARAS e deu detalhes da batalha contra a depressão. O comunicador durante o bate-papo confessou que não sentia vontade de sair de casa e como recebeu os cuidados necessários. A entrevista completa você confere no canal oficial da CARAS Brasil.
“Todo mundo acha que é uma frescura falar que está com depressão. Eu já tive uma séria! Questão de 10 anos atrás, que me mobilizou. Não queria mais sair de casa, não interessava mais nada. Minha mulher cuidando muito de mim e aí médico daqui, médico cuidando de lá. Enfim, passou!”, disparou Amaury Jr.
![O ex-ajudante de ordens confirmou que, ao recebê-lo, o ex-presidente teria enxugado o texto, que previa a prisão de ministros do Supremo, do presidente do Senado da época, Rodrigo Pacheco e outras autoridades do Judiciário e do Legislativo.
“Ele enxugou o documento, ele enxugou o documento. Basicamente, retirando as autoridades das prisões, somente o senhor ficaria como preso”, disse se referindo à Moraes, que é relator do caso na Primeira Turma da Suprema Corte.
Cid justificou que não estava na sala onde Bolsonaro teria feito as alterações no documento da minuta, junto com o ex-assessor Filipe Martins, mas que depois disso, teriam lhe mostrado o documento.
“Eu não estava na sala no momento em que foram feitas as alterações. Depois quando ele [Filipe Martins] saiu, que ele sentou do meu lado ali, que ali que eu tive, que eu vi o documento (…) e já estava com as correções, ele estava com o computador para fazer essas alterações solicitadas pelo presidente”, afirmou.](https://sudoestems.com.br/wp-content/uploads/2024/06/504336328_1238568097798006_2025284457451214797_n-320x282.jpg)
