Em 2014, quando o Rio Open estreou sua primeira edição, o Shopping Leblon apareceu como um parceiro óbvio da competição. Estabelecimento comercial mais próximo do Jockey Club Brasileiro, sede do evento, o shopping se transformou num ponto de referência para o fã que vai ao evento.
Em 2024, na décima edição do Rio Open, a Allos, dona do Leblon e de outros 46 shoppings pelo Brasil, usará o torneio para fazer a maior investida de sua nova marca. O Rio Open será uma espécie de “cartão de boas-vindas” da Allos para o mercado.
“O patrocínio é uma forma de a gente contar a história do que é a Allos e usar o Rio Open como uma plataforma para isso. A gente espera que consiga perpetuar essa iniciativa e ser um parceiro do Rio Open por muitos anos, agora como Allos e não só como Shopping Leblon”, afirma Rafael Salles, CEO da Allos.
O executivo falou ao podcast “Maquinistas no Rio Open”, que entrevista alguns dos principais patrocinadores e parceiros do torneio de tênis que acontece entre 19 e 26 de fevereiro próximos.
MAQUINISTAS NO RIO OPEN: CONFIRA OS EPISÓDIOS
BIBIANA BERG, BANCO SANTANDER
RAFAEL SALLES, DA ALLOS
RAFAEL PICCIANI, SECRETARIA ESPORTES E LAZER
LEANDRO PROVEDEL, ENGIE BRASIL
Neste ano, a Allos vai montar uma grande área de relacionamento dentro do complexo do Rio Open, no Jockey Club Brasileiro. Será o maior investimento já feito pela marca no torneio. O motivo, entre outras coisas, é o fato de que o torneio é o primeiro grande evento patrocinado pela empresa desde que o nome Allos foi criado, a partir da fusão das marcas Aliansce Sonae e BR Malls.
“Esse ano a gente vai fazer um investimento maior, vamos ter a nossa casa lá, para receber tanto os convidados de fora quanto os nossos parceiros do Rio. A gente espera que todo mundo possa conhecer a Casa Allos. Lá vamos divulgar a nossa marca nova, os nossos valores estratégicos, os nossos valores corporativos, culturais e vamos mostrar também um pouco do nosso portfólio de oportunidades de negócio. São 47 shoppings próprios, são 53 administrados no total… São 55 milhões de pessoas por mês visitando os nossos shoppings e 16 milhões de clientes frequentes. Então é uma forma da gente contar essa história do que é a Allos, e usar o Rio Open como uma plataforma para isso”, enumerou o executivo.
Allos também apoia torneio de cadeirantes
Além das ações ligadas ao público final, a Allos ampliou o relacionamento com o Rio Open ao dar nome para o primeiro torneio entre tenistas cadeirantes. O evento acontecerá durante a semana de competição no Rio de Janeiro. A ideia do torneio veio da IMM, organizadora do Rio Open, e foi prontamente abraçada por Salles.
“Eu sou cadeirante. Eu quebrei o pescoço em 2018, lutando jiu-jitsu, fazendo esporte, não era uma competição. E como eu sempre fui ligado ao esporte, assim como o nosso fundador, o Renato Henrique, que é um fã de esporte, é um grande atleta em diversas modalidades, inclusive no tênis. Então, a gente tem uma ligação com a ideia do Rio Open”, disse Salles, que completou:
“Todos os Grand Slams têm a competição de cadeirante em paralelo ao torneio. Mas os ATP 500 não têm. Então, quando o Rio Open nos trouxe a ideia de fazer um torneio mais curto, mas ainda assim um torneio bacana, com os melhores do mundo de cadeira de rodas e trazendo o melhor atleta brasileiro também de cadeira de rodas, a gente falou, poxa, como que a gente não vai apoiar essa iniciativa?”, questionou.
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![O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou em áudio enviado para o pastor Silas Malafaia que sem a votação da anistia não há possibilidade do Brasil negociar o tarifaço com os Estados Unidos.
A conversa é uma das citadas pela Polícia Federal (PF) no relatório que indiciou Bolsonaro e seu filho Eduardo Bolsonaro pela atuação deles para colocar os EUA contra autoridades brasileiras e por coação no âmbito do processo da trama golpista.
“Malafaia, o que eu mais tenho feito é conversar com pessoas mais acertadas, vamos assim dizer no tocando que se não começar votando a anistia não tem negociação sobre tarifa”, afirma Bolsonaro no áudio enviado em 13 de julho para o pastor.
Na mensagem, o ex-presidente ainda faz uma alusão às tentativas de governadores, entre eles Tarcísio de Freitas, de São Paulo, de tentar negociar com a
Embaixada dos EUA.
“Não adianta um ou outro governador querer ir pros Estados Unidos, ir pra embaixada, para não sei onde quer que ele vá, tentar sensibilizar. Não vai só seguir. Da minha parte, é por aí pô”, diz Bolsonaro.
“Eu tenho meus contatos, não falo com ninguém e tô fazendo aquilo que entendo, você tem razão, é a anistia.
Resolveu a anistia, resolveu tudo. Não resolveu? Já era.
Ele não perde nenhum. Tenha certeza disso”, completou Bolsonaro no áudio.
O áudio de Bolsonaro vem em resposta a mensagem de Malafaia, que, segundo a PF, estaria dando “orientações” a Bolsonaro sobre como se posicionar após a carta de Trump que impôs as taxas de 50% sobre o Brasil, em 9 de julho, dias antes da conversa.
Segundo Malafaia, seria necessário “pressionar o STF dizendo que se houver uma anistia ampla e total, a tarifa vai ser suspensa. Ainda pode usar o seguinte argumento:
Não queremos ver sanções contra ministros do STF e suas famílias. Eles se cagão [sic] disso! A questão da tarifa é justiça e liberdade, não econômica. Traz o discurso para isso!”, afirmou.
Pouco depois dessa mensagem, Malafaia envia um áudio em que “novamente orienta Bolsonaro em como direcionas a narrativa para os interesses dos investigados”, diz o relatório.](https://sudoestems.com.br/wp-content/uploads/2024/03/537227944_1300949231658827_2324692362068409941_n-269x320.jpg)

