
A astróloga e taróloga Glória Britho dá dicas sobre o período conhecido como Estrela do Demônio e faz alerta: ‘Penso que não é prudente fazer desse evento astrológico um argumento para catastrofismos’ Oi, gente. Passei para falar um pouquinho sobre a notícia da tripla conjunção entre Urano, Marte e Algol, luminar também conhecido como Estrela do Demônio. É claro que eu não seria insensata de dizer que não é uma posição importante, rara e potencialmente maléfica, afinal, ela já presidiu outros eventos bastante violentos e traumáticos no passado, incluindo guerras, tsunamis, erupções vulcânicas.
Entretanto, penso que não é prudente, nesses tempos de guerras, guerras frias, violência generalizada, fazer desse evento astrológico um argumento para catastrofismos. Agindo assim criamos um clima de medo coletivo, ansiedade perigosa e isso pode, dentre outras coisas, desencadear processos agressivos. Não estou falando aqui daquela positividade tóxica, tipo paz e amor. Quem me conhece, sabe que eu abomino esse discurso. Estou falando da boa e velha Lei da Vibração: atraimos o que vibramos. Se a coisa já anda feia, imaginem se ficarmos emitindo essa energia mental? Corremos o risco de nos colocarmos, inconscientemente, em situações de risco.
Finalmente, desejo que essa conjunção sombria passe batida e com poucos resultados maléficos. Individualmente, sugiro que cada um de vocês se previna de aglomerações, brigas de trânsito, álcool, mas isso não serve apenas para o evento que atinge o seu ápice no dia 15 e que continuará reverberando por um tempo. Não se coloquem em situações que possam facilitar a eclosão de eventos dramáticos na sua própria vida, lembrando que arenas podem ser criadas no seio da família ou no trabalho.
Creio que os astros regem, mas não governam, e que podemos utilizar as suas influências a nosso favor ou contra nós. Portanto, por enquanto vamos simplesmente atravessar mais essa, que é apenas mais uma de outras tantas que estão rolando por aí com sabedoria. Tenham uma ótima semana!
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