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Agnaldo Rayol foi galã de novela clássica e fez outros trabalhos na TV

Agnaldo Rayol foi galã de novela clássica e fez outros trabalhos na TV

Além da carreira como cantor, Agnaldo Rayol coleciona personagens importantes na TV, principalmente em novelas da década de 70

Nesta segunda-feira (4), Agnaldo Rayol faleceu aos 86 anos. O cantor teve uma queda no banheiro do apartamento onde morava, em São Paulo, sofreu um ferimento na cabeça e não sobreviveu. Além da carreira na música, o artista também trabalhou como ator.

Em 1970, protagonizou As Pupilas do Senhor Reitor, enredo da Record escrito por Lauro César Muniz. O astro viveu o mocinho Daniel das Dornas, par de Guida (Márcia Maria). Em 1994, o SBT fez uma nova versão da história, também escrita por Lauro.

Os Deuses Estão Mortos (1971), Sol Amarelo (1972), Dom Camilo e os Cabeludos (1973), Como Salvar Meu Casamento (1979), A Deusa Vencida (1980) e Os Imigrantes (1981) foram outros projetos da TV que também tiveram Agnaldo no elenco.

Pelo Instagram, a assessoria do artista publicou um comunicado no perfil dele. “É com profundo pesar que comunicamos o falecimento do cantor Agnaldo Rayol, aos 86 anos, ocorrido na manhã de hoje no Hospital HSANP, localizado no bairro de Santana, em São Paulo. O artista, que marcou gerações com sua voz inconfundível e presença carismática, faleceu após uma queda em seu apartamento nessa madrugada”, inicia o texto.

“Agnaldo Rayol deixa um legado inestimável para a música brasileira, com uma carreira que atravessou décadas e tocou os corações de milhões de fãs. A família agradece as manifestações de carinho e apoio. Informações sobre o velório e cerimônia de despedida serão divulgadas em breve”, finaliza a postagem.

“Que tristeza agora temos o quarteto completo Hebe, Nair, Lolita e você, mundo foi pequeno para essas estrelas agora brilham no céu”, comentou uma fã. “Foi pra eternidade mais uma lenda da música brasileira, o homem que me abriu os ouvidos para gostar de ópera”, declarou outro. “Que tristeza saber da sua partida. Um ser único. Amoroso, iluminado, gentil. Que falta fará”, lamentou uma terceira.

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