Afinal, o que quer a geração Z?

Por Andréa Migliori. 

Responder a pergunta do título deste artigo, em uma palavra, é fácil: tudo. A geração Z, também conhecida como a geração da internet, reúne pessoas nascidas entre o final dos anos 1990 e início dos anos 2010. Com características distintas em relação às gerações anteriores, ela tem sido alvo de muitas empresas que buscam renovar seus times e manter-se competitivas no mercado.

Contratar e manter alguém “Z”, entretanto, não é missão fácil: uma pesquisa global realizada pela Deloitte em 2022 aponta que 40% dessas pessoas gostariam de deixar seus empregos e que 30% o fariam sem outra ocupação firmada.

E mais: a geração ainda lançou uma nova tendência, a chamada demissão silenciosa, movimento que consiste em fazer o mínimo de esforço no trabalho quando sentem que não há retorno equivalente (financeiro ou de bem-estar) por parte da empresa empregadora. Naturalmente, essa posição afeta os resultados do negócio.

Por isso, a questão para o mercado de trabalho atualmente é: como conquistar e reter, por um bom período, esses talentos? Não há respostas prontas, mas ao longo da minha experiência em lidar com jovens profissionais, percebi que algumas estratégias podem funcionar, de maneiras adaptadas para a realidade de cada companhia.

Nascidos entre o fim de 1990 até 2010, a Geração Z busca equilíbrio em sua vida profissional.

A primeira envolve engajamento e senso de comunidade. Fazer parte de uma corporação na qual as pessoas se sintam acolhidas e respeitadas é o primeiro passo para um bom relacionamento. Para a geração Z, faz toda a diferença estarem em um ambiente no qual possam interagir uns com os outros, inclusive em plataformas digitais.

Por exemplo, atualmente, eu trabalho com alinhamentos frequentes com todo o time que atua comigo, de todos os setores. Dessa maneira, ninguém fica no escuro sobre as novidades da empresa e o que está acontecendo semana a semana. Existem ainda outras maneiras de estabelecer esse pertencimento, como a preocupação com diversidade – uma prova de que todas as pessoas são acolhidas com suas particularidades e diferenças.

Mais um ponto é que essa geração valoriza muito o reconhecimento pelo seu trabalho e por suas contribuições. Esperam que as companhias ofereçam feedbacks regulares e, quando possível, reconhecimentos formais, em forma de programas de incentivo e recompensas.

Igualmente importante é a flexibilidade. Quem é Z cresceu em um mundo onde a tecnologia permite conexões a qualquer hora e em qualquer lugar, o que significa que muitas pessoas preferem trabalhar em ambiente mais flexível, seja em home office, em horários alternativos ou em esquema de trabalho em meio período. As empresas que oferecem essas opções largam na frente.

Por falar em crescer de maneira conectada, é improvável uma empresa conseguir reter profissionais Zs sem investir em tecnologia, porque essa foi a primeira geração a crescer em um mundo totalmente online. Por isso, preferem que a empresa na qual trabalham esteja sempre atualizada em termos de inovação. Isso indica um futuro mais firme e também facilita bastante as atividades cotidianas. Uma pessoa Z não verá razão em fazer as coisas de uma maneira quando conhece formas mais ágeis e atuais.

Por fim, outro ponto central é o propósito. Ela quer trabalhar em empresas que produzem impacto positivo na sociedade e no mundo em geral. Nesse quesito, é importante que as corporações sejam transparentes em relação aos seus valores e missão, e que saibam comunicar de forma clara como estão contribuindo para o bem-estar da sociedade.

A Geração Z busca manter a vida pessoal e profissional equilibrada.

Como eu disse, não existem respostas concretas para uma discussão tão ampla e que diz respeito a tantas pessoas. Mas acredito que as condutas acima auxiliam muito e, por vezes, podem estar acima até mesmo de questões monetárias. É claro que um bom salário e benefícios são atraentes, bem como outras oportunidades a serem ofertadas para a equipe, como cursos e treinamentos para aprimorar a carreira de cada profissional.

Se for possível para a sua empresa investir financeiramente no time, não deixe de fazer isso! É um passo bastante importante. Contudo, nem sempre é possível, e isso não significa que tudo está perdido. Quando o ambiente é trabalhado para abrigar a nova geração, ainda há boas chances de manter o interesse em alta.

Volto a falar sobre pertencimento e propósito, talvez os fatores principais do debate. Quando eu, como CEO, quero que minha empresa dê certo e expanda, é preciso que a equipe queira o mesmo. Isso só vai acontecer quando as pessoas veem o lugar como uma comunidade de fato, ao invés de apenas um registro na carteira ou um contrato de prestação de serviços.

Fazer parte nem sempre precisa ser algo complexo ou custoso. Pode significar transparência nos processos internos, reuniões abertas, participação conjunta em eventos, entre tantas outras possibilidades de fácil execução.

Acima de tudo, significa fit cultural, o que pode ser até mais importante do que competências técnicas para o cargo. Afinal, habilidades podem ser ensinadas, mas o alinhamento com a cultura é individual e exclusivo.

Parecem muitas demandas? Talvez sejam, mas o fato é que a geração Z sabe o que quer e não tem medo de ir atrás do emprego que ofertará as melhores condições. Quando encontram, a vantagem é que a empresa alcança patamares mais alinhados com a atualidade das relações corporativas, criando um ambiente de práticas e processos mais valorizados e benéficos para todos os stakeholders. E, claro, avança no mercado de trabalho com mais competitividade do que nunca.

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Andréa Migliori, CEO da Workhub, uma HRTech de soluções para portais corporativos, pioneira no segmento a incorporar inteligência artificial aos seus serviços.

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Há uma chance remota de permanência, em uma fusão anunciada diversas vezes, mas que nunca saiu do papel. O partido, que já ensaiou fusão com Podemos, hoje conversa com MDB, mas sem nada definitivo.

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Guerreiro pode disputar eleição para voltar para Assembleia Legislativa, onde esteve antes de virar prefeito.

A vaga dele já era dada como certa, diante da aprovação popular no Município. Com a briga, pode ter dificuldade na eleição, com possibilidade de Cassiano apoiar o ex-deputado Eduardo Rocha (MDB), que não esconde o interesse de voltar a ter mandato, além de outros deputados aliados.

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Texto e tradução @nia_tae | Vídeo: alaa_Hamouda2
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Von Foerster calculou que, caso o crescimento continuasse no mesmo ritmo, os sistemas naturais e a infraestrutura humana não seriam capazes de sustentar tanta gente, levando a uma crise global sem precedentes. 

O crescimento populacional, de fato, desacelerou ao longo das últimas décadas em várias partes do mundo, o que reduz o risco imediato. Porém, o estudo ainda serve de alerta para os limites dos recursos e a necessidade de um uso sustentável do que temos.

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Há uma chance remota de permanência, em uma fusão anunciada diversas vezes, mas que nunca saiu do papel. O partido, que já ensaiou fusão com Podemos, hoje conversa com MDB, mas sem nada definitivo.

Se Riedel e Reinaldo confirmarem a saída, o partido deve ficar esvaziado, já que deputados e prefeitos tendem a acompanharem o grupo ou se filiarem a partidos que se destacam em MS, caso do PP, liderado por Tereza Cristina.
Maior partido de Mato Grosso do Sul, considerando o número de prefeituras (44), deputados federais (três) e estaduais (seis), o PSDB está com os dias contados. O governador Eduardo Riedel e o presidente estadual, Reinaldo Azambuja, estudam o melhor destino para o grupo, que tem na lista o PL, PSD e até o PP. Eduardo Riedel foi convidado para se filiar ao PSD e PP e Reinaldo prometeu cuidar do PL em Mato Grosso do Sul. Todavia, as duas maiores lideranças do partido pensam com calma, já que têm até abril de 2026 para a tomada de decisão. Há uma chance remota de permanência, em uma fusão anunciada diversas vezes, mas que nunca saiu do papel. O partido, que já ensaiou fusão com Podemos, hoje conversa com MDB, mas sem nada definitivo. Se Riedel e Reinaldo confirmarem a saída, o partido deve ficar esvaziado, já que deputados e prefeitos tendem a acompanharem o grupo ou se filiarem a partidos que se destacam em MS, caso do PP, liderado por Tereza Cristina.
15 horas ago
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“Eu fiquei cego; minha parte eram R$ 25 milhões.

Podia falar assim: era o papa, que eu la matar o papa, porque fiquei cego e reconheço”, afirmou o ex-policial. 

Lessa também disse que se arrepende de ter cometido o crime e pediu perdão para a família das vítimas. Segundo Ronnie Lessa, o assassinato de Marielle teria sido motivado pelo temor de que ela atrapalhasse dois loteamentos de terrenos realizados pela milicia no bairro do Tanque, no Rio de Janeiro:

“Na época, o que me foi dito por algumas pessoas é que ela atrapalharia, que ela entraria no caminho” No julgamento, Ronnie Lessa contou também que recebeu uma oferta para executar o ex-deputado federal Marcelo Freixo. 

Segundo o ex-sargento, ele achou a proposta inviável e achou se tratar de uma loucura porque Freixo era político. MEU DEUS! 😧
“Eu fiquei cego; minha parte eram R$ 25 milhões. Podia falar assim: era o papa, que eu la matar o papa, porque fiquei cego e reconheço”, afirmou o ex-policial. Lessa também disse que se arrepende de ter cometido o crime e pediu perdão para a família das vítimas. Segundo Ronnie Lessa, o assassinato de Marielle teria sido motivado pelo temor de que ela atrapalhasse dois loteamentos de terrenos realizados pela milicia no bairro do Tanque, no Rio de Janeiro: “Na época, o que me foi dito por algumas pessoas é que ela atrapalharia, que ela entraria no caminho” No julgamento, Ronnie Lessa contou também que recebeu uma oferta para executar o ex-deputado federal Marcelo Freixo. Segundo o ex-sargento, ele achou a proposta inviável e achou se tratar de uma loucura porque Freixo era político. MEU DEUS! 😧
4 dias ago
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A prefeita reeleita de Campo Grande (MS), Adriane Lopes (PP), disse em entrevista ao Metrópoles nesta quinta-feira (31/10) que mantém uma relação institucional e de respeito com o governo do PT, mesmo sendo apoiada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. “É uma relação institucional de muito respeito, desde o início quando assumi a questão. As questões de Campo Grande são discutidas nos ministérios”, afirmou a chefe do executivo da capital de Mato Grosso do Sul. Adriane assumiu a prefeitura em 2022 depois da renúncia de Marco Trad, de quem era vice. Ela ganhou a eleição na votação de segundo turno, se tornando a primeira mulher eleita prefeita de Campo Grande. “Tenho estado em Brasília quando necessário para destravar recursos, mostrar resultados e pactuar novas metas. Não tivemos problema e, acredito que daqui para a frente também não vamos ter”, declarou Adriane. Uma das principais apoiadoras de Adriane durante as eleições foi a senadora e ex-ministra da agricultura Tereza Cristina (PP), que inclusive foi quem pediu o apoio de Bolsonaro na campanha. Adriane foi reeleita no último domingo (27/10), com 51,45% dos votos. A adversária dela, ex-deputada federal Rose Modesto (União), recebeu 48,55% dos votos. 🎥 Metrópoles
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O prefeito eleito de Goiânia (GO), @sandromabeloficial (União), disse ao Metrópoles Entrevista nesta quarta-feira (30/10) que ficou decepcionado com a atuação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante as eleições. Mabel é o prefeito eleito mais rico das capitais, que mais declarou bens para a Justiça Eleitoral: R$ 313,4 milhões de patrimônio. Mabel foi apoiado pelo governador de Goiás, @ronaldocaiado (União). Já o derrotado nas eleições, Fred Rodrigues (PL), foi fortemente apoiado por Bolsonaro. Acontece que Mabel já foi bem próximo de Bolsonaro no passado. Os dois foram contemporâneos na Câmara dos Deputados. “O que mais me preocupa nesta questão do Bolsonaro é, sobretudo, a irresponsabilidade de apoiar um candidato totalmente inexperiente, sabendo da situação em que Goiânia se encontra. Um candidato que, além de inexperiente, contou várias mentiras, e mesmo assim ele veio aqui apoiá-lo, em detrimento de alguém que sempre foi seu amigo, que há muito tempo o apoiou na Câmara dos Deputados”, afirmou Mabel. O prefeito eleito de Goiânia foi deputado federal por Goiás por quatro mandatos, desde 1995. Mabel defendeu que Bolsonaro fez campanha para Fred em Goiânia apenas para fazer base política, sem se preocupar com o que aconteceria na capital no dia seguinte à eleição. 📹 Metrópoles
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A reportagem apurou que a relação entre padrinho e afilhado começou a ficar estremecida durante a campanha, quando Cassiano não gostou de ser colocado de lado por Guerreiro.

Prefeito da cidade, Guerreiro fazia questão de ressaltar sua influência para vitória de Cassiano, lhe excluindo inclusive de reuniões com lideranças, o que criou um clima nada bom.

Quando a eleição chegou ao fim, a dupla lavou roupa suja e rompeu de vez, ao ponto de Guerreiro avisar que vai concorrer com ele na próxima eleição.

Guerreiro pode disputar eleição para voltar para Assembleia Legislativa, onde esteve antes de virar prefeito.

A vaga dele já era dada como certa, diante da aprovação popular no Município. Com a briga, pode ter dificuldade na eleição, com possibilidade de Cassiano apoiar o ex-deputado Eduardo Rocha (MDB), que não esconde o interesse de voltar a ter mandato, além de outros deputados aliados.

A divisão de votos pode prejudicar a candidatura de Guerreiro, que não tem campo em outros municípios, como os concorrentes.
A reportagem apurou que a relação entre padrinho e afilhado começou a ficar estremecida durante a campanha, quando Cassiano não gostou de ser colocado de lado por Guerreiro. Prefeito da cidade, Guerreiro fazia questão de ressaltar sua influência para vitória de Cassiano, lhe excluindo inclusive de reuniões com lideranças, o que criou um clima nada bom. Quando a eleição chegou ao fim, a dupla lavou roupa suja e rompeu de vez, ao ponto de Guerreiro avisar que vai concorrer com ele na próxima eleição. Guerreiro pode disputar eleição para voltar para Assembleia Legislativa, onde esteve antes de virar prefeito. A vaga dele já era dada como certa, diante da aprovação popular no Município. Com a briga, pode ter dificuldade na eleição, com possibilidade de Cassiano apoiar o ex-deputado Eduardo Rocha (MDB), que não esconde o interesse de voltar a ter mandato, além de outros deputados aliados. A divisão de votos pode prejudicar a candidatura de Guerreiro, que não tem campo em outros municípios, como os concorrentes.
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Uma criança refugiada palestina percorreu dois quilômetros descalça, carregando sua irmã mais nova nos ombros, em busca de ajuda após a menina ter sido atropelada. A cena comovente foi testemunhada pelo jornalista Alaa Hamouda, que, ao ver a determinação da garota, pediu ao motorista que parasse o carro para entender a situação. Ao abordar a jovem, Hamouda ouviu o relato sobre o acidente e soube que ela estava a caminho do campo de refugiados de Al-Bureij, onde buscaria auxílio para a irmã ferida. Sensibilizado pela bravura da menina, o jornalista a ajudou a completar o trajeto, garantindo que as duas chegassem ao local em segurança. Texto e tradução @nia_tae | Vídeo: alaa_Hamouda2
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🌎🌍 O estudo de Heinz von Foerster, de 1960, levantou um alerta: se a população mundial continuasse a crescer rapidamente, o dia 13 de novembro de 2026 poderia ser um marco de colapso para a humanidade. O relatório, conhecido como “Doomsday”, não prevê desastres específicos, mas indica que o aumento populacional descontrolado poderia esgotar recursos essenciais como água, comida e energia, impossibilitando a vida no planeta tal como conhecemos. Von Foerster calculou que, caso o crescimento continuasse no mesmo ritmo, os sistemas naturais e a infraestrutura humana não seriam capazes de sustentar tanta gente, levando a uma crise global sem precedentes. O crescimento populacional, de fato, desacelerou ao longo das últimas décadas em várias partes do mundo, o que reduz o risco imediato. Porém, o estudo ainda serve de alerta para os limites dos recursos e a necessidade de um uso sustentável do que temos. 🎥 Storyblock
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🚨VEJA: O ex-presidente Evo Morales, líder da oposição na Bolívia, divulgou um vídeo nas redes sociais relatando uma tentativa de prisão e um ataque a tiros, neste domingo, 27. O carro do político foi atingido por disparos em meio às crescentes tensões políticas no país.
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