Pesquisa do Instituto Paraná mostra que a candidata à reeleição, Adriane Lopes (Progressistas), tem potencial para conquistar 27,9% do eleitorado em Campo Grande. Ela já lidera o levantamento, divulgado nesta segunda-feira (14).
Conforme o detalhamento do Pesquisa, 27,9% dos eleitores entrevistados disseram que poderiam votar em Adriane no segundo turno, que acontece dia 27 de outubro.
Rose Modesto, seguem os dados, tem potencial para conquistar 29,7% dos eleitores. No entanto, ela perde nas intenções de voto.
Rejeição
O cenário é pior para a candidata do União Brasil quando se fala em rejeição. 37,6% dos moradores consultados garantem não votar nela ‘’de jeito nenhum’’. A adversária, do Progressistas, tem índice menor de rejeição, com 32,1%.
Adriane lidera
No painel geral da pesquisa, Adriane Lopes tem 48% dos votos. Se a eleição fosse hoje, Modesto – que tem apoio de uma parcela do PT, perderia com 41,6% das intenções de voto. 6,7% pretendem votar nulo e 3,7% não responderam.
A margem de erro é de 3,8%, para mais ou para menos, em um intervalo de confiança de 95%.
O Instituto Paraná Pesquisas ouviu 700 pessoas em Campo Grande entre os dias 10 e 13 de outubro e tem como estatística responsável Tatiani Cristina Ara.
A pesquisa foi registrada sob o número MS-06954/2024 no Tribunal Superior Eleitoral na data de 8 de outubro, com divulgação marcada para esta segunda-feira (8).
Apoios
Adriane Lopes arrebatou apoios importantes na semana passada. Ela teve sinal positivo do governador Eduardo Riedel (PSDB), do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do presidente da Câmara Municipal, Carlão Comunitário (PSB).
![O ex-ajudante de ordens confirmou que, ao recebê-lo, o ex-presidente teria enxugado o texto, que previa a prisão de ministros do Supremo, do presidente do Senado da época, Rodrigo Pacheco e outras autoridades do Judiciário e do Legislativo.
“Ele enxugou o documento, ele enxugou o documento. Basicamente, retirando as autoridades das prisões, somente o senhor ficaria como preso”, disse se referindo à Moraes, que é relator do caso na Primeira Turma da Suprema Corte.
Cid justificou que não estava na sala onde Bolsonaro teria feito as alterações no documento da minuta, junto com o ex-assessor Filipe Martins, mas que depois disso, teriam lhe mostrado o documento.
“Eu não estava na sala no momento em que foram feitas as alterações. Depois quando ele [Filipe Martins] saiu, que ele sentou do meu lado ali, que ali que eu tive, que eu vi o documento (…) e já estava com as correções, ele estava com o computador para fazer essas alterações solicitadas pelo presidente”, afirmou.](https://sudoestems.com.br/wp-content/uploads/2024/06/504336328_1238568097798006_2025284457451214797_n-320x282.jpg)
