Uma tragédia aconteceu no Maranhão: um bebê de 10 meses morreu após sofrer uma descarga elétrica
Uma tragédia abalou o bairro Morada do Bosque, em Paço do Lumiar (MA), na manhã desta sexta-feira (6). Um bebê de apenas 10 meses faleceu após sofrer uma descarga elétrica ao colocar uma extensão na boca. A criança foi levada às pressas à Unidade Básica de Saúde (UBS) Nossa Senhora da Luz, mas, apesar dos esforços das equipes de saúde, não resistiu.
Segundo informações preliminares, o acidente ocorreu dentro de casa, onde a vítima teve acesso à extensão elétrica. Na UBS, profissionais de enfermagem realizaram manobras de reanimação e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para suporte adicional. No entanto, o bebê não conseguiu ser estabilizado e veio a óbito.
Populares presentes na UBS levantaram suspeitas de negligência, apontando a ausência de um médico no momento do atendimento. Essas denúncias geraram questionamentos sobre a estrutura e a capacidade de resposta da unidade de saúde para emergências graves como esta.
Em nota oficial enviada ao Difusora News, a Prefeitura de Paço do Lumiar afirmou que a UBS estava em pleno funcionamento no momento do ocorrido e que a equipe seguiu todos os protocolos de atendimento. “Foram realizadas manobras de reanimação pela equipe de enfermagem, e o SAMU foi acionado imediatamente para suporte”, destacou a nota. Apesar disso, a administração lamentou profundamente a perda e manifestou solidariedade à família.
A morte do bebê reacende debates sobre segurança doméstica e reforça a necessidade de atenção redobrada com objetos eletrônicos em casas com crianças pequenas.
PAIS DESCOBREM QUE BEBÊS FORAM TROCADOS NA MATERNIDADE EM GOIÁS
A Polícia Civil de Goiás está investigando um caso delicado envolvendo a troca de dois bebês na maternidade do Hospital São Sebastião, em Inhumas. A troca, que teria ocorrido há três anos, foi descoberta recentemente após um dos casais realizar um exame de DNA que revelou que o filho não era biologicamente compatível com nenhum dos dois. O caso trouxe à tona possíveis falhas nos protocolos de identificação de recém-nascidos. CONTINUE LENDO AQUI.