Após ter separação decretada no fim de 2023, Amado Batista é condenado a pagar R$ 10 mil de pensão para ex-namorada, Layza Felizardo; confira!
Amado Batista foi condenado a pagar R$ 10 mil de pensão pelo Tribunal de Justiça do Tocantins. A dívida é coma ex-namorada do cantor, Layza Felizardo. O casal ficou junto por 4 anos, mas se separaram no fim doa no passado.
Layza Felizardo, que é estudante de direito, alegou na ação que precisou abandonar a carreira durante o namoro. O artista dava uma mesada para a namorada no valor de R$ 10 mil. Isso fez com que ela abandonasse sua carreira para cuidar das empresas do cantor, segundo o processo. A moça que é do Amazonas, teve que se mudar para o estado de Goiás, durante o relacionamento. O fato noticiado pela colunista Fábia Oliveira.
Amado Batista e Layza Felizardo, que era 48 anos mais jovem do que o cantor. A informação se tornou pública após fãs já notarem um afastamento entre os dois.
O fim do romance foi confirmado pelo colunista Matheus Baldi. Juntos desde 2019, os dois fizeram pouquíssimas aparições públicas e mantinham o relacionamento longe dos holofotes. Agora, a crise se tornou insustentável e eles colocaram um ponto final na união.
EX ROMPEU O SILÊNCIO APÓS DÍVIDA DE PENSÃO
Há duas semanas, Carlos Alberto da Silva, conhecido como Carlinhos Mendigo, foi preso após acumular uma dívida de R$ 246,5 mil de pensão alimentícia ao filho, fruto de seu antigo relacionamento com a ex-bailarina Aline Hauck. O Tribunal de Justiça de São Paulo decretou a prisão por 30 dias do humorista e sua ex-companheira se pronunciou sobre decisão.
Em seu Instagram, Aline Hauck decidiu falar pela primeira vez desde a prisão de Mendigo e publicou um comunicado assinado por sua equipe jurídica. Leia: “Nota Oficial. Aline Hauck e seus advogados tomaram ciência, na tarde do dia 18 de junho de 2024, por meio da imprensa, da efetivação da prisão do humorista Carlos Alberto Silva, decretada em ação de alimentos. Diante das inúmeras tentativas de contato, informam que, por se tratar de processo que tramita em segredo de justiça, não irão se pronunciar sobre os aspectos da causa visando a proteção física e psicológica do menor“.
